Licenciou-se em violino e pedagogia na Haute école de Musique de Genève, onde, graças ao seu encontro com o cravista e pianista Michel Kiener, desenvolveu um forte interesse pela interpretação historicamente informada, o que o levou a especializar-se em violino barroco no Centre de Musique Ancienne da HEM com Florence Malgoire, e depois no Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris, na classe de François Fernandez.

Colaborou com numerosos agrupamentos como Les Arts florissants, Artaserse, Les Talens lyriques, La Chapelle rhénane, Les Paladins e Marguerite Louise. Apresentou numerosos concertos de música de câmara em França e no estrangeiro, com agrupamentos como Rosasolis, La Française, Sanacore e Le Caravansérail. Curioso por diversificar as suas abordagens artísticas, actuou com a companhia de dança Fantaisies Baroques e participou no espectáculo de teatro musical "Et le coq chanta", dirigido por Alexandra Lacroix (2014).

Constantemente questionando a relação entre a partitura escrita e a sua interpretação, Patrick Oliva aproveita o campo ideal de pesquisa oferecido pelo repertório barroco para aprofundar a sua prática de ornamentação e improvisação. A sua abordagem é apoiada pela Fundação Meyer e pela Société Générale. Em 2022, publicou The Art of Ornamentation, uma partitura sobre ornamentação ao estilo de Giuseppe Tartini, com Offenburg Editions.

Patrick Oliva acaba também de gravar um disco dedicado às fantasias para violino solo de Georg Philipp Telemann.para a editora Triton