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Na Casa de Mateus, o requinte da arquitetura barroca, o impacto da sua festividade visual e cenográfica, completam-se com uma programação intensa, desdobrada em torno da criação contemporânea, da revisitação das matrizes clássicas, do confronto entre as suas formas erudita e popular, ou da discussão de temas decisivos para a compreensão de nós próprios.
A paisagem volta a servir de tema central e as suas múltiplas declinações dão lugar a um programa que cruza as artes visuais – na companhia de Anne Marie Maes, Manuel Casimiro, Miguel Palma ou Catarina Braga – o teatro – com o Teatro da Rainha –, a dança e o cinema – num projeto partilhado com a Companhia Paulo Ribeiro –, a poesia ou a interrogação da nossa relação com o planeta, o ensaio das formas de o compreender, preservar e regenerar – na presença de Jonathan Minchin, Isadora Schmidt, Saulo Jacques e o projeto Escola das Transições.
A música, do barroco ao contemporâneo, exprime-se nas suas infinitas formas, do estímulo à criação de novas obras – com o Sond’Ar-te Electric Ensemble – ao exercício historicamente informado de obras fundamentais do nosso cânone – com os eternos Encontros Internacionais de Música e uma ópera de Händel pela Orquestra Barroca de Mateus, com Ricardo Bernardes e o seu Americantiga Ensemble, ou com António Carrilho e o seu Borealis Ensemble.
A Residência de Artistas reencontra o objetivo maior de lugar de investigação das formas da criação artística contemporânea e da sua transformação em matéria de futuro. Ao longo do ano, terminam as suas residências, iniciadas em 2023, Anne Marie Maes e Miguel Azguime e desenvolvemos projetos novos com o músico Miquel Bernat e o poeta Pedro Braga Falcão.
Em colaboração com outras instituições que se dedicam ao pensamento e à linguagem dos conceitos, como a SEDES ou a Fundação Francisco Manuel dos Santos, organizamos regularmente debates e discussões sobre assuntos centrais da nossa existência, das formas de governação às dimensões essenciais da nossa vida de todos os dias.
E, como não poderia deixar de ser, procuramos na memória os pilares do futuro, alargamos o campo do dizível, do pensável e do sensível revisitando a obra de Alvaro García de Zúñiga, autor cujo trabalho se caracteriza pela exploração da linguagem enquanto matéria sonora e das línguas e da sua miscigenação enquanto factor de questionamento desse ideia confusa de identidade e pertença que contamina o pensamento contemporâneo.
CONSULTE TODA A PROGRAMAÇÃO ABAIXO
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9h00 às 18h00
9h00 às 18h30
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