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O júri do Prémio D. Diniz decidiu atribuir o prémio relativo a 2022 a José Tolentino de Mendonça, pelo seu livro Introdução à Pintura Rupestre, e o prémio rtelativo a 2023 a Jorge Calado, por Mocidade Portuguesa.
Prémio D. Diniz
2022: José Tolentino Mendonça, Introdução à Pintura Rupestre, ed. Assírio & Alvim
2023: Jorge Calado, Mocidade Portuguesa, ed. Imprensa Nacional Casa da Moeda
O júri do prémio D. Diniz, composto por Nuno Júdice, que preside, Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia, decidiu atribuir o prémio relativo a 2022 ao livro ‘Introdução à pintura rupestre’ de José Tolentino Mendonça, publicado pela editora Assírio & Alvim. «Poemas relativos à infância, entre Angola e a Madeira, é uma bela meditação sobre a relação do homem com o seu passado e as imagens que dele restam, através do olhar de uma criança, e que o homem adulto procura recuperar, com as lacunas e desfigurações que o poeta encontra num romance tradicional recolhido da boca de sua avó, e que é uma das poucas recordações que dela subsistem. É o autor deste livro em que, como um arqueólogo, reconstitui essa vida de que só restam vestígios e, talvez, a lembrança de um paraíso perdido, que o prémio D. Dinis escolhe para figurar entre os nomes que, desde o início, lhe conferem o prestígio de um dos grandes prémios literários portugueses.»
O prémio D. Diniz referente ao ano de 2023 distingue a obra «Mocidade Portuguesa», de Jorge Calado, editado pela Imprensa Nacional Casa da Moeda. «É um livro que se destaca pela qualidade de uma escrita límpida que nos faz entrar num relato de formação pessoal e intelectual que, inscrita no género autobiográfico que tem, no campo da literatura, precedentes de que basta citar Miguel Torga ou Rúben A., nos dá um retrato da segunda metade do século XX, com destaque para os períodos da infância e adolescência do autor, resgatando do esquecimento uma das épocas mais apagadas da nossa História.»
O Prémio D. Diniz, atribuído pela Fundação da Casa de Mateus desde 1980 distingue anualmente uma obra de poesia, ensaio ou ficção ou a tradução portuguesa de uma obra fundamental do cânone literário. Em 2021, o Prémio foi atribuído a José Viale Moutinho, pelo seu livro «Camões e outros contemporâneos». A lista de premiados inclui, entre muitas outras personalidades, Agustina Bessa Luís (1980), José Saramago (1984), Eduardo Lourenço (1995), António Lobo Antunes (1999), Maria Teresa Horta (2011) ou Jorge Silva Melo (2021).
A edição de 2022 do Prémio D. Diniz conta com os apoios da Fundação BPI-La Caixa e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas. A edição de 2023 conta com o apoio da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.
O Prémio D. Diniz | 2022 tem o apoio da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas e da Fundação BPI-La Caixa.
Informação: A capacidade da sala encontra-se completa, pelo que as confirmações estão sujeitas a lista de espera.
Prémio D.Diniz | Lançamento dos Laureados de 2022 e 2023
Neste Dia Mundial da Poesia, a Fundação da Casa de Mateus tem o prazer de anunciar os vencedores do Prémio D. Diniz relativos aos anos de 2022 e 2023:
Prémio D. Diniz
2022: José Tolentino Mendonça, Introdução à Pintura Rupestre, ed. Assírio & Alvim
2023: Jorge Calado, Mocidade Portuguesa, ed. Imprensa Nacional Casa da Moeda
O júri do prémio D. Diniz, composto por Nuno Júdice, que preside, Fernando Pinto do Amaral e Pedro Mexia, decidiu atribuir o prémio relativo a 2022 ao livro ‘Introdução à pintura rupestre’ de José Tolentino Mendonça, publicado pela editora Assírio & Alvim. «Poemas relativos à infância, entre Angola e a Madeira, é uma bela meditação sobre a relação do homem com o seu passado e as imagens que dele restam, através do olhar de uma criança, e que o homem adulto procura recuperar, com as lacunas e desfigurações que o poeta encontra num romance tradicional recolhido da boca de sua avó, e que é uma das poucas recordações que dela subsistem. É o autor deste livro em que, como um arqueólogo, reconstitui essa vida de que só restam vestígios e, talvez, a lembrança de um paraíso perdido, que o prémio D. Dinis escolhe para figurar entre os nomes que, desde o início, lhe conferem o prestígio de um dos grandes prémios literários portugueses.»
O prémio D. Diniz referente ao ano de 2023 distingue a obra «Mocidade Portuguesa», de Jorge Calado, editado pela Imprensa Nacional Casa da Moeda. «É um livro que se destaca pela qualidade de uma escrita límpida que nos faz entrar num relato de formação pessoal e intelectual que, inscrita no género autobiográfico que tem, no campo da literatura, precedentes de que basta citar Miguel Torga ou Rúben A., nos dá um retrato da segunda metade do século XX, com destaque para os períodos da infância e adolescência do autor, resgatando do esquecimento uma das épocas mais apagadas da nossa História.»
O Prémio D. Diniz, atribuído pela Fundação da Casa de Mateus desde 1980 distingue anualmente uma obra de poesia, ensaio ou ficção ou a tradução portuguesa de uma obra fundamental do cânone literário. Em 2021, o Prémio foi atribuído a José Viale Moutinho, pelo seu livro «Camões e outros contemporâneos». A lista de premiados inclui, entre muitas outras personalidades, Agustina Bessa Luís (1980), José Saramago (1984), Eduardo Lourenço (1995), António Lobo Antunes (1999), Maria Teresa Horta (2011) ou Jorge Silva Melo (2021).
A edição de 2022 do Prémio D. Diniz conta com os apoios da Fundação BPI-La Caixa e da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas. A edição de 2023 conta com o apoio da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas.
PRÉMIO D. DINIZ | 2022
Introdução à Pintura Rupestre, de José Tolentino de Mendonça
Viagem forte e comovente pelas primeiras memórias do autor, aqui se cruzam as reminiscências dos lugares da infância, a figura mítica da fala ou a sombra dos objetos perdidos no tempo. No texto em prosa que encerra a obra – «A quem deixas o teu oiro» –, o poeta concentra-se na figura da avó: «a minha primeira e inesquecível informante. E mais: foi o meu bosque, a minha viagem, o meu livro. E também um primordial amor», escreve sobre esta madeirense radicada em África, «um lugar tão mágico como a ilha de onde provínhamos».
José Tolentino Mendonça
É poeta, sacerdote e professor. Nasceu na ilha da Madeira. Estudou Ciências Bíblicas em Roma e vive no Vaticano desde 2018, onde foi responsável pela Biblioteca Apostólica e pelo Arquivo Secreto do Vaticano. Em 2019, foi elevado a Cardeal pelo Papa Francisco e atualmente é Prefeito do Dicastério para a Cultura e a Educação. Para José Tolentino Mendonça, «a poesia é a arte de resistir ao seu tempo». Os seus livros têm sido distinguidos com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio PEN Clube de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2015), o Grande Prémio APE de Crónica (2016) e o prestigiado Prémio Capri-San Michele (2017).
O Prémio D. Diniz | 2022 tem o apoio da Direção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas e da Fundação BPI-La Caixa.
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